terça-feira, 8 de novembro de 2011

Greve

Diário do Pará e O Liberal juntos na defesa do governo Jatene.
É tudo real nas minhas mentiras, e assim não faz mal...
Qual deles teria a coragem de exibir a manchete abaixo.
Governo Jatene descumpre a decisão do STF e a greve continua.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Piso Nacional

"Os professores sempre são marginalizados no processo de conquistas sociais" 
Ministro Celso de Mello - STF


Governador Piso é a menor remuneração possível, sua proposta para os professores chega ao sub-solo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Presente

Revirando documentos antigos, encontrei o desenho abaixo. produzido em 2009, pelo aluno Dyesse Taylor da EJA - Ensino Médio da Escola Estadual do Outeiro, retratando-me rapidamente  no momento da chamada.
Também com esse nome só poderia ser um artista. Muito obrigado Dyesse pela obra.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Os desafios da Geografia em Caratateua

A Geografia ainda hoje “carrega” um pesado fardo por ter trabalhado diretamente atendendo aos interesses do poder durante muitos anos. As práticas tradicionais estão em nosso dia-a-dia, “assombram” os profissionais que enveredaram pela árdua tarefa de desvendar o espaço geográfico. É muito forte a ideia de que a Geografia é “matéria decorativa”, portanto todos os alunos tem a obrigação de obter sempre bons conceitos, não são admissíveis “tropeços” em Geografia. Há uma pressão sobre os alunos, assim como sobre os professores, pois um grande número de pais e responsáveis, que estudaram Geografia nos moldes tradicionais, acreditam fortemente que a Geografia é decorativa, quase que desnecessária como a que estudaram.
            O Ensino da Geografia também tem problemas internos, ou seja, dificuldades encontradas pelos próprios profissionais na sua prática pedagógica, como o (Pcn, 1987 p.106,107) nos mostra.
Abandono dos conteúdos fundamentais da geografia, tais como as categorias de nação, território, lugar, paisagem e até mesmo de espaço geográfico, bem como os estudos dos elementos físicos e biológicos que se encontram aí presentes;
(...) as propostas pedagógicas separam a Geografia humana da geografia física e, relação àquilo que deve ser aprendido como conteúdo específico: ou a abordagem é essencialmente social e a natureza é um apêndice, um recurso natural, ou então se trabalha a gênese dos fenômenos naturais de forma pura, analisando suas leis, em detrimento da possibilidade exclusiva da geografia de interpretar os fenômenos numa abordagem socioambiental.
               
O ensino da Geografia tem como objetivo levar os alunos entenderem as relações travadas no espaço geográfico, “possibilitando que neles interfiram de maneira consciente e propositiva”. Construindo conhecimentos que os levem a superação dos problemas enfrentados nas comunidades onde residem tais alunos. (Pcn, 1997, p. 108).
Indo na contramão das práticas tradicionais mencionada anteriormente,  nós professores de Geografia, devemos aproximar nossos alunos de Caratateua do espaço vivido, ou seja, das contradições, das dúvidas, dos desencontros de informações, das lutas coletivas pelo direito de morar dignamente que são cotidianamente travadas por eles. Não existe algo mais rico e tão próximo dos alunos como o espaço geográfico da ilha em que moram. Sobretudo nesse momento de intensa urbanização que a ilha enfrenta.

sábado, 4 de junho de 2011

Viva o dia mundial do meio ambiente!

Para o dia mundial do meio ambiente deixo a postagem e a foto abaixo.
Como me relacionar de maneira sustentável com o meio em que vivo, se não consigo relacionar-me com o meu semelhante, se com este tenho “diferenças” a serem trabalhadas?
Como trabalhar a educação ambiental, tema transversal, interdisciplinar, se me considero superior aos profissionais de outras áreas do conhecimento, ou mesmo aos colegas que trabalham na mesma instituição?
É importante lembrar que acabar com as diferenças, não significa eliminar, excluir os diferentes. Imaginar que pode homogeneizar uma classe escolar ou uma categoria profissional. Quando não consegue e, nunca vai conseguir, procura afastar os diferentes.
E assim...
Viva o dia mundial do meio ambiente!
Baia do Marajó - Pará

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A divisão do Estado do Pará II

A divisão não será a panacéia para estado do Pará. Continuaremos verificando regiões de elevado PIB per capita, porém com baixos IDHs. Um dos exemplos claros estampou as manchetes dos jornais recentemente, refiro-me ao município de Parauapebas, grande arrecadador de impostos ligados ao setor mineral, mas sua população não se beneficia disso.
Estudos mostram que o crescimento econômico do município está inversamente ligado ao desenvolvimento humano, a concentração de renda é elevadíssima e a população apresenta níveis de pobreza superior a do atual estado do Pará e do Brasil.
Com essas e outras evidências, fica claro que a divisão do estado do Pará beneficiará, sobretudo, as elites locais que vislumbram o poder executivo dos possíveis novos estados, com pouca ou nenhuma preocupação com desenvolvimento humano local.
Leia mais sobre o assunto aqui.

domingo, 29 de maio de 2011

Dia do Geógrafo

Aos amantes da Geografia nada melhor no seu dia relembrar a canção "Terra" de Caetano Veloso que tem tudo a ver com o tema: "Terra, Terra por mais distante, o errante navegante quem jamais te esqueceria?"

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A vergonhosa impunidade


               A certeza da impunidade continua a fazer vítimas no Pará (ainda não dividido).As “bolas” da vez foram os líderes de projeto extrativista Jose Claudio e sua companheira Maria do Espírito Santo, ambos ameaçados desde 2008. Antes do ataque mortal de ontem (24.05.2011), já haviam sofrido com as diversas formas de intimidação. Morreram sem que o Estado se manifestasse,morreram expressando  suas preocupações com a forma de expansão do capital na fronteira amazônica.
A Amazônia é um espaço  controlado por elites locais que estão acima do bem e do mal, que por suas atitudes, não reconhecem o poder do Estado. Criam suas próprias lei, julgam e condenam , resolvem suas diferenças eliminando os diferentes.
                E agora? Quantas décadas teremos que esperar para que se faça justiça?

domingo, 22 de maio de 2011

Imagem do Pará

Trapiche de Colares - Pará - Foto: Mauro Torres

sábado, 21 de maio de 2011

Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia

A vocação agrícola do Tocantins

A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia apresenta grande potencialidade para a agricultura irrigada, especialmente para o cultivo de frutíferas, de arroz e outros grãos (milho e soja). Atualmente, a necessidade de uso de água para irrigação corresponde a 66% da demanda total da região e se concentra na sub-bacia do Araguaia devido ao cultivo de arroz por inundação. A área irrigável (por inundação e outros métodos) é estimada em 107.235 hectares.
A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia possui uma área de 967.059 km² (11% do território nacional) e abrange os estados de Goiás (26,8%), Tocantins (34,2%), Pará (20,8%), Maranhão (3,8%), Mato Grosso (14,3%) e o Distrito Federal (0,1%). Grande parte situa-se na Região Centro-Oeste, desde as nascentes dos rios Araguaia e Tocantins até a sua confluência, e daí, para jusante, adentra na Região Norte até a sua foz.
Cerca de 7,9 milhões de pessoas vivem na região hidrográfica (4,7% da população nacional), sendo 72% em áreas urbanas. A densidade demográfica é de 8,1 hab./km², bem menor que a densidade demográfica do país (19,8 hab./km²).
Na Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia estão presentes os biomas Floresta Amazônica, ao norte e noroeste, e Cerrado nas demais áreas. O desmatamento da região se intensificou a partir da década de 70, com a construção da rodovia Belém-Brasília, da hidrelétrica de Tucuruí e da expansão das atividades agropecuárias e de mineração. Atualmente, o desmatamento se deve principalmente à atividade de indústrias madeireiras nos estados do Pará e Maranhão.
Com relação aos indicadores de saneamento básico, todas as unidades hidrográficas apresentam valores superiores às médias nacionais.
O nível de abastecimento de água apresenta realidades bastante variadas, com valores entre 27% no Acará (PA) e 61,7 % no Tocantins. A média regional de atendimento da população por rede de esgoto é de apenas 7,8% e, do percentual de esgoto coletado, apenas 2,4% é tratado.
Principais Ações da ANA na Região Hidrográfica do Tocantins
- Desenvolvimento de estudos hidrológicos para minimização de riscos de enchentes na cidade de Goiás – GO;
- Termo de referência para a seleção de consultoria para elaborar o Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos rios Araguaia e Tocantins.
Fonte: Agência Nacional das Águas

domingo, 8 de maio de 2011

Quem ganha com um Pará dividido em três?

Divisão do Pará

Câmara aprova plebiscito para dividir estado do Pará


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta quinta-feira (5) um decreto legislativo que autoriza a realização de um plebiscito que vai decidir pela criação do estado de Carajás, que seria uma divisão do estado do Pará. O decreto deve ser promulgado nos próximos dias pelo presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP). Depois de promulgado, o plebiscito poderá ser realizado em até seis meses, de acordo com a organização da Justiça Eleitoral.
Outro projeto, que também divide o estado do Pará foi aprovado pelo plenário da Câmara. O projeto que prevê a criação do estado de Tapajós, contudo, ainda precisa passar pela aprovação do Senado antes de ser promulgado. Se os dois plebiscitos forem realizados, a área atual do estado do Pará poderá ser divida em três estados.
Pela proposta, o estado de Carajás, de autoria do ex-senador Leomar Quintanilha, estaria localizado a sul e sudeste do Pará, e prevê como capital a cidade de Marabá. Ao todo, o novo estado teria 39 municípios, com área equivalente a 25% do atual território do Pará.
Já o projeto que prevê o plebiscito para o estado de Tapajós é de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). O novo estado estaria localizado a oeste do Pará, ocupando cerca de 58% da área total do estado. A capital do novo estado seria Santarém. Ao todo, 27 municípios estão previstos para o estado de Tapajós. O projeto que prevê o plebiscito ainda precisa ser aprovado pelo Senado.
Iara Lemos Do G1, em Brasília

sábado, 30 de abril de 2011

Imagem do Pará

Município de Ponta de Pedras - Ilha do Marajó - Pará

quinta-feira, 10 de março de 2011

Hidrografia do Pará

Sistema de Divisão Hidrográfica do Estado do Pará

Região Hidrográfica da Costa Atlântica - Nordeste
Ocupa 10,1% da área do estado. Constitui-se das bacias dos rios Guamá-Moju, Gurupí e das bacias da região do Atlântico. Tem como drenagens principais os rios Guamá, Capim, Acará, Mojú, Aiu-Açu, Acará Miri, Camari, Piriá, Gurupi-Miri, Guajará, Rolim, Coaraci-Paraná, Uarim, Caeté, Pirabas, Maracanã, Marapanim, Mojuí e Maguarí. Esta região engloba como principais municípios
Rondon do Pará, Dom Eliseu, Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Jacundá, Goianésia do Pará, Breu Branco, Moju, Igarapé-Miri, Abaetetuba, Barcarena, Viseu, Cachoeira do Piriá, Nova Esperança do Piriá, Paragominas, Ulianópolis, Dom Eliseu, Augusto Correa, Santa Luzia do Pará, Tracuateua, Bragança, Quatipuru, Bonito, Capanema, São João de Pirabas, Primavera, Peixe-Boi, Nova Timboteua, Salinópolis, Santarém Novo, Santa Maria do Pará, Igarapé-Açu, Maracanã, Magalhães Barata, São Francisco do Pará, Terra Alta, Marapanim, Castanhal, São João da Ponta, São Caetano de Odivelas, Vigia, Colares, Santo Antônio do Tauá, Santa Izabel do Pará, Curuçá, Santa Bárbara do Pará, Benevides, Ananindeua e Belém. Sendo formada pela:
• Sub-Região Hidrográfica: Guamá – Mojú
• Sub-Região Hidrográfica: Gurupí
• Sub-Região Hidrográfica: Costa Atlântica
Região Hidrográfica da Calha Norte
Essa região ocupa uma área que perfaz 21,5% do estado sendo constituída pelas das bacias dos rios Nhamundá, Trombetas, Cuminapanema, Maecurú, Parú e Jarí. Tem como principais drenagens os rios com mesma denominação das bacias. É formada pelos seguintes municípios: Faro, Terra Santa, Oriximiná, Óbidos, Curuá, Alenquer, Monte Alegre, Prainha e Almerim. Sendo formada pela:
• Sub-Região Hidrográfica: Nhamundá –Trombetas
• Sub-Região Hidrográfica: Cuminapanema –Maecurú
• Sub-Região Hidrográfica: Parú – Jarí
Região Hidrográfica de Portel - Marajó
Ocupa uma área de 10,8% da área do estado. É composta pelas bacias dos rios Anapú, Pacajá, pelas bacias da região ocidental do Marajó e oriental do Marajó, tendo como drenagens principais os rios Marinau, Tueré, Pracuruzinho, Curió, Pracupi, Urianã, Arataí, Mandaquari, Jacaré-Paru Grande, rio Jacaré Paruzinho, Anajás, Aramã, Jacaré, Cururú, Afuá, Jurupucu, Jurará e dos Macacos. Engloba os municípios de Portel, Pacajá, Bagre, Novo Repartimento, Anapú, Breves, Chaves, Afuá, Anajás, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Muaná, Soure, Salvaterra, Cachoeira do Ararí, Santa Cruz do Ararí e Ponta de
Pedras. Sendo formada pela:
• Sub-Região Hidrográfica: Calha Amazônica
• Sub-Região Hidrográfica: Marajó Ocidental
• Sub-Região Hidrográfica: Marajó Oriental
• Sub-Região Hidrográfica: Rio Pará
• Sub-Região Hidrográfica: Baía de Caxuanã
Região Hidrográfica do Tapajós
Ocupa uma área de 17,5% do estado. É constituída pela bacia do rio Tapajós, possuindo como principais drenagens os rios Tapajós, Teles Pires, Jamaxim, São Benedito e rio Arapiuns. Inclui os municípios de Itaituba, Rurópolis, Trairão, Aveiro, Juriti, Jacareacanga, Novo Progresso, Belterra e Santarém. Sendo formada pela:
• Sub-Região Hidrográfica: Tapajós – Amazonas
• Sub-Região Hidrográfica: Tapajós
Região Hidrográfica do Baixo Amazonas
Ocupa uma área de 4,6% da área do estado. Constitui-se pelas bacias dos rios Curuá-Una e Guajará e tem como drenagens principais os rios Curuá do Sul ou Tutuí, Mujuí, Uruará, Araú e Igarapé Peturú. É composta pelos seguintes municípios: Santarém, Placas, Uruará, Rurópolis, Prainha, Medicilândia e Porto de Moz.
Região Hidrográfica do Xingu
Ocupa uma área de 25,1% do Estado do Pará. É constituída pela bacia do rio Xingu, englobando como principais drenagens os rios Xingu, Iriri, Caeté, Chiche, Xinxim, Carajás, Ribeirão da Paz, rio Fresco e Petita. É constituída pelos seguintes municípios: São Félix do Xingu, Cumarú do Norte, Bannach, Ourilândia do Norte, Água Azul do Norte, Tucumã, Senador José Porfírio, Anapu, Vitória do Xingu, Altamira, Brasil Novo, Medicilândia, Uruará, Placas, Rurópolis, Trairão, Itaituba, Novo Progresso, Porto de Moz.
Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia
Ocupa 10,4% da área do estado. É constituída pelas bacias dos rios Tocantins e Araguaia e tem como principais drenagens os rios de mesmo nome, e ainda os rios Preto, Jacundá, Oeiras, Inajá, Gameleira ou Chicão, Salobo, Itacaiunas, Madeira, Parauapebas, Sereno, Sororó, Praia Alta e Trocará. Fazem parte dessa região hidrográfica os seguintes municípios: Oeiras do Pará, Marabá, Itupiranga, Novo Repartimento, Nova Ipixuna, jacundá, Bom Jesus do Tocantins, São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia, Brejo Grande do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Piçarra, Curionópolis, Parauapebas, Sapucaia, Canaã do Carajás, Xinguara, Água Azul do Norte, Rio Maria, Floresta do Araguaia, Pau d' Arco, Redenção, Conceição do Araguaia, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, Novo Repartimento, Breu Branco, Baião, Mocajuba, Igarapé-Miri e Cametá. Sendo formada pela:
• Sub-Região Hidrográfica: Araguaia
• Sub-Região Hidrográfica: Itacaiunas
• Sub-Região Hidrográfica: Tocantins
Fonte:Política de Recursos Hídricos do Estado do Pará: Lei nº 6.381/01 e legislação complementar / Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. –Belém: SECTAM, 2005.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Poesia concreta?

A ilustração acima poderia ser uma poesia concreta, porém concretamente não temos elementos agradáveis e inspiradores.
Clique na imagem.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mapa da Violência 2011

O estudo, feito a partir de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, apontou que cidades do interior possuem hoje os maiores índices de violência do País. Entre as dez cidades mais violentas do Brasil, três são paraenses.
De acordo com o Mapa da Violência 2011, Itupiranga (PA) é o município mais violento do Brasil, com uma taxa de 160,6 homicídios por 100 mil habitantes. Em seguida, aparecem Simões Filho (BA) com 152,6 mortes, Campina Grande do Sul com 125,5, Marabá (PA) com 125 e Pilar (AL) com 110,6 e Goianésia do Pará (PA) com 109,6 (a taxa refere-se sempre ao número de mortes para cada 100 mil habitantes).
O Mapa também mostrou que nos últimos 30 anos houve um aumento nas taxas de homicídios entre a população jovem. Entre 1980 e 2008, a taxa de homicídios de jovens no País passou de 30 mortes para cada 100 mil pessoas para 52,9.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Atlas Nacional do Brasil Milton Santos

O IBGE lançancou recentemente o Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, que atualiza as informações geográficas sobre o território brasileiro. A obra articula textos e imagens de satélite produzidas com técnicas avançadas, ampliando a capacidade de observar a complexa realidade do país. O Atlas capta dois importantes processos da dinâmica brasileira na primeira década deste século: a melhoria de condições de vida de parte da população e a valorização da potencialidade do território.